Skip to content
Home » Guia Completo: Como Solicitar Auxílio-Maternidade

Guia Completo: Como Solicitar Auxílio-Maternidade

Mulher grávida sorrindo; Como Solicitar Auxílio-Maternidade

Garanta o acesso aos seus direitos trabalhistas

Young pregnant woman working with documents and laptop at home
Como Solicitar Auxílio-Maternidade. Fonte: Adobe Stock

Entender como solicitar o auxílio-maternidade é crucial para garantir suporte às mães em diversos cenários, como pós-parto, adoção, entre outros. 

Por isso, neste guia, vamos explorar detalhadamente como funciona o auxílio-maternidade, quem pode solicitar e como fazer o pedido. 

Portanto, continue a leitura para obter informações e orientações para que todas as mulheres que são mães possam usufruir de seus direitos.

Mulher grávida sorrindo e usando celular; aplicativos de gravidez

Melhores Aplicativos para Acompanhar Gravidez

Descubra os benefícios dos melhores aplicativos de gravidez e como eles ajudam no monitoramento da saúde materna e do bebê.

O que é o auxílio-maternidade?

O auxílio-maternidade é um direito trabalhista garantido pelo Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) para mulheres que são mães. 

Esse direito assegura às mulheres um afastamento de 120 dias do seu emprego para se recuperarem do parto e cuidarem do seu recém-nascido.

Dessa forma, é garantido que não haja prejuízo em seu salário.

Onde solicitar o auxílio-maternidade?

Antes de detalhar como solicitar o auxílio-maternidade, é importante ressaltar que essa ação não requer o pagamento de nenhum tipo de taxa.

Além disso, a beneficiária pode realizar o procedimento sozinha. Assim, o INSS enfatiza a importância de tomar cuidado para não cair em golpes. 

Portanto, saiba que não são necessários intermediários para solicitar o benefício, e qualquer tipo de assessoria paga para isso pode ser denunciada. 

Para solicitar o auxílio-maternidade, basta utilizar o aplicativo ou o site Meu INSS, ou entrar em contato com a Central de Atendimento pelo número 135.

Dúvidas frequentes sobre o auxílio-maternidade

Confira a seguir as principais dúvidas ao solicitar seu auxílio-maternidade.

Quem pode receber

Conforme o próprio site do INSS, as beneficiárias são todas as pessoas que se afastam de sua atividade de trabalho por motivo de nascimento de filho.

Também têm direito aquelas que precisam se afastar por adoção ou guarda legal. 

Além disso, quem teve feto natimorto ou sofreu aborto espontâneo também tem direito ao auxílio.

Em outros casos, homens também podem solicitar o auxílio-maternidade em casos de falecimento da mãe ou adoções homoafetivas.

No entanto, é importante se enquadrar no regime CLT para solicitar tal direito.

Documentos necessários

Os documentos necessários para solicitar o auxílio variam conforme o estágio de gestação ou pós-parto da beneficiária:

  • Gestantes empregadas devem solicitar o auxílio a partir de 28 dias antes do parto ou após o parto. Os documentos necessários são atestados médico e certidão de nascimento do bebê ou de natimorto.
  • Gestantes desempregadas podem solicitar o auxílio a partir do nascimento do bebê, apresentando a certidão de nascimento do filho.
  • Demais seguradas gestantes podem solicitar a partir de 28 dias antes do parto ou após o parto, sem a necessidade de apresentação de documentação.
  • Para adotantes, o pedido pode ser feito a partir da adoção ou da guarda para fins de adoção, comprovação mediante termo de guarda ou certidão nova.
  • Empregadas que sofreram aborto não-ilegal devem solicitar diretamente no local de trabalho, a partir da ocorrência do aborto e apresentação de atestado médico.
  • Demais trabalhadoras que sofreram aborto não-ilegal devem solicitar diretamente ao INSS.

Valor do auxílio-maternidade

O valor do auxílio-maternidade é determinado por meio de um cálculo que considera a situação empregatícia da beneficiária. 

Para entender o cálculo específico aplicado ao seu caso, é possível consultar uma descrição completa no site do INSS.

Passo a passo para solicitar o auxílio-maternidade

cheerful pregnant woman touching belly
Passo a passo para solicitar o auxílio-maternidade. Fonte: Adobe Stock

Como você viu acima, cada situação requer documentos e processos específicos. 

Por isso, antes de aprender como solicitar o auxílio-maternidade, certifique-se de entender o seu caso. A seguir, confira o guia abaixo para realizar a sua solicitação:

  1. Reúna os documentos necessários conforme sua situação (gestante, empregada, desempregada, adotante, etc.).
  2. Acesse o site ou aplicativo do Meu INSS e faça o cadastro ou login.
  3. Localize o serviço de solicitação de benefícios.
  4. Preencha o formulário de solicitação com informações precisas e anexe os documentos necessários.
  5. Envie a solicitação e acompanhe o processo com o número de protocolo fornecido.
  6. Esteja disponível para possíveis Contatos do INSS para mais informações ou documentos adicionais.
  7. Receba o benefício se aprovada, conforme as normas estabelecidas pelo INSS.

Dicas para garantir a aprovação do salário-maternidade

O primeiro passo para garantir o acesso ao seu direito com o salário-maternidade já está em andamento: lendo este artigo e se informando.

Portanto, realizar uma pesquisa aprofundada sobre como o auxílio funciona, quem pode solicitar, como pedir e onde é essencial. Além disso:

  • Familiarize-se com os requisitos específicos para o salário-maternidade, incluindo período de contribuição, carência e condições para gestantes, adotantes e outras situações elegíveis.
  • Certifique-se de ter todos os documentos necessários conforme sua situação. Isso pode incluir atestados médicos, carteira de trabalho, certidões de nascimento ou de adoção, entre outros.
  • Ao preencher os formulários de solicitação, seja minucioso e preciso. Qualquer informação incorreta ou incompleta pode atrasar, ou até mesmo impedir a aprovação.
  • Esteja ciente de quaisquer alterações nas políticas ou procedimentos do INSS relacionados ao salário-maternidade.
  • Após enviar a solicitação, acompanhe regularmente o status do seu pedido pelo site ou aplicativo do Meu INSS.
  • Caso haja atrasos ou problemas durante o processo, entre em contato com o INSS para esclarecer e resolver a situação o mais rápido possível.
  • Se você encontrar dificuldades para solicitar o salário-maternidade ou tiver dúvidas complexas, considere buscar ajuda de um profissional especializado, como um advogado previdenciário.
Mulher mostrando celular com app de yoga

Melhores Aplicativos de Yoga Online

Explore os melhores aplicativos de yoga online com aulas personalizáveis e desenvolva o seu bem-estar.

O que fazer em caso de negativa do auxílio-maternidade

Quando ocorre uma negativa do auxílio-maternidade, é crucial agir prontamente e de forma estratégica. 

Primeiramente, é essencial buscar entender o motivo da recusa. Em seguida, reavalie sua documentação, certificando-se de que tudo está em ordem e atualizado.

Caso a negativa pareça injusta, é possível apresentar recursos ou solicitar uma revisão do processo. 

Para isso, busque orientação legal de um advogado especializado em questões previdenciárias para entender seus direitos e a tomar os próximos passos.

Não deixe de contatar o INSS para esclarecer os motivos da negativa e obter orientações sobre como proceder.

Erros comuns ao solicitar o auxílio-maternidade e como evitá-los

Durante o processo de solicitação do auxílio-maternidade, alguns erros são comuns e podem resultar em atrasos ou até na negativa do benefício. 

Veja os principais erros e como evitá-los:

  • Falta de organização com a documentação: Deixar de apresentar documentos essenciais, como a certidão de nascimento do bebê ou o comprovante de contribuição ao INSS, pode atrasar a concessão do benefício.
  • Não cumprir o período de carência do INSS: Para autônomas e MEIs, não estar com as contribuições em dia é um erro frequente. O INSS exige um número mínimo de contribuições para a liberação do benefício.
  • Erros no preenchimento de dados no portal “Meu INSS”: Informações incorretas ou incompletas podem complicar o processo. Revise todos os dados antes de enviar o pedido.
  • Falta de acompanhamento do processo: Não acompanhar o andamento da solicitação no portal “Meu INSS” pode levar a perder prazos importantes ou deixar de atender a eventuais solicitações adicionais de documentos.

Para evitar esses problemas, certifique-se de organizar a documentação com antecedência, revisar atentamente todas as informações e acompanhar o andamento do processo. 

Caso surjam dúvidas, procure orientação de um profissional para garantir que tudo seja feito corretamente.

O impacto do auxílio-maternidade na vida profissional das mães

O impacto do auxílio-maternidade na vida profissional das mães. Fonte: Adobe Stock

O auxílio-maternidade desempenha um papel crucial na vida profissional das mulheres, principalmente durante o período de afastamento pós-parto. 

O benefício permite que as mães tenham tempo para cuidar do recém-nascido, enquanto mantêm seus direitos trabalhistas garantidos. 

No entanto, a volta ao trabalho pode ser desafiadora, já que muitas mulheres enfrentam dificuldades de reintegração ao ambiente profissional.

Empresas de diferentes tamanhos e setores reagem de maneira variada ao afastamento das colaboradoras. 

Grandes corporações geralmente possuem políticas mais robustas para a licença-maternidade, enquanto empresas menores podem enfrentar desafios ao administrar a ausência de uma funcionária chave. 

Esse cenário pode gerar insegurança nas mães quanto à sua posição no trabalho, principalmente em relação a promoções e aumentos salariais.

Uma solução encontrada por algumas empresas é a oferta de programas de retorno gradual ao trabalho, onde a colaboradora pode começar com uma carga horária reduzida. 

Além disso, políticas de flexibilidade, como home office, têm se tornado cada vez mais comuns, ajudando a equilibrar as necessidades da nova rotina familiar.

O impacto do auxílio-maternidade vai além da relação empresa-empregada. Ele é fundamental para fortalecer a relação da mãe com o bebê nos primeiros meses de vida. 

Por isso, a legislação que garante esse benefício é essencial para proteger a saúde física e emocional das mães e seus filhos.

Auxílio-maternidade para autônomas e MEIs: como funciona?

Para as mulheres que atuam como microempreendedoras individuais (MEIs) ou autônomas, o auxílio-maternidade também é uma realidade. 

Contudo, o processo para solicitar e receber o benefício apresenta algumas diferenças em relação às trabalhadoras com carteira assinada. 

No caso das MEIs, o benefício é concedido mediante a contribuição mensal ao INSS, desde que a empreendedora esteja em dia com suas obrigações tributárias.

Autônomas que contribuem como seguradas facultativas ou contribuintes individuais também têm direito ao auxílio-maternidade. 

Para isso, é necessário ter feito ao menos 10 contribuições ao INSS antes do pedido. Esse período de carência é exigido para garantir a regularidade do pagamento e a proteção social da empreendedora.

Para solicitar o benefício, o processo pode ser feito online, pelo site ou aplicativo “Meu INSS”. 

É importante estar atenta aos prazos e às documentações necessárias, como a certidão de nascimento do bebê e a comprovação das contribuições.

O que fazer após o término do auxílio-maternidade?

O término do auxílio-maternidade é um momento de transição, tanto para a vida pessoal quanto profissional da mãe. 

Nesse ponto, é fundamental se planejar para garantir que o retorno ao trabalho ou à rotina empreendedora seja o mais suave possível. 

Uma das principais questões a ser resolvida é a logística dos cuidados com o bebê, como a escolha de uma creche ou de um cuidador de confiança.

Outro ponto crucial é o planejamento financeiro. Com o fim do benefício, a renda familiar pode sofrer uma redução temporária até que a mãe esteja completamente integrada novamente ao mercado de trabalho. 

Criar uma reserva financeira durante o período do auxílio pode ajudar a cobrir essa fase de transição.

No campo profissional, é importante manter uma comunicação aberta com a empresa ou clientes. 

Para as mulheres empregadas formalmente, isso inclui saber quais políticas de retorno são oferecidas, como horários flexíveis ou trabalho remoto. 

Já para as autônomas, a organização do tempo entre demandas do negócio e a vida pessoal torna-se essencial.

Dessa forma, ao planejar com antecedência, é possível minimizar o impacto dessa transição e garantir que o retorno seja feito de maneira gradual e sustentável, tanto para a mãe quanto para a família.

Como o auxílio-maternidade contribui para o bem-estar infantil?

Como o auxílio-maternidade contribui para o bem-estar infantil? Fonte: Adobe Stock

O auxílio-maternidade não beneficia apenas as mães, mas também tem um impacto direto no bem-estar infantil. 

O afastamento remunerado durante os primeiros meses de vida do bebê permite que a mãe se dedique integralmente aos cuidados com a criança, o que é essencial para o desenvolvimento físico e emocional do recém-nascido.

Nos primeiros meses de vida, o contato próximo com a mãe ajuda a estabelecer laços afetivos, fundamentais para o desenvolvimento da criança. 

Estudos mostram que a presença materna nesse período é importante para o fortalecimento do sistema imunológico do bebê, além de contribuir para o seu desenvolvimento cognitivo e emocional. 

O aleitamento materno, por exemplo, é incentivado durante o período de licença-maternidade, trazendo benefícios para a saúde do bebê.

Além disso, o período de licença-maternidade contribui para a prevenção de transtornos como a depressão pós-parto, uma vez que a mãe tem mais tempo para se adaptar à nova rotina e ao cuidado com o bebê. 

O vínculo estabelecido durante esse período é benéfico tanto para a mãe quanto para a criança, proporcionando um ambiente seguro e acolhedor.

Assim, o auxílio-maternidade não deve ser visto apenas como um direito trabalhista, mas como uma ferramenta crucial para garantir a saúde e o bem-estar das novas gerações.

Como lidar com a burocracia ao solicitar o auxílio-maternidade

Embora o auxílio-maternidade seja um direito garantido por lei, o processo de solicitação pode ser burocrático e causar dúvidas. 

Para evitar problemas e garantir que o benefício seja concedido no prazo correto, é importante seguir algumas etapas e estar atento à documentação exigida.

A solicitação pode ser feita de forma online pelo portal “Meu INSS” ou diretamente em uma agência do INSS. 

Para quem faz a solicitação online, é importante estar com todos os documentos prontos, como RG, CPF, certidão de nascimento do bebê e carteira de trabalho. 

Além disso, é essencial comprovar o tempo de contribuição ao INSS, que varia de acordo com o tipo de segurada (empregada, autônoma ou MEI).

Uma dica valiosa é evitar deixar a solicitação para a última hora. Iniciar o processo o quanto antes ajuda a evitar atrasos e problemas na concessão do benefício. 

Também, é recomendável fazer o acompanhamento pelo portal “Meu INSS”, onde é possível verificar o andamento da solicitação e resolver eventuais pendências rapidamente.

Em casos de negativa ou erro na concessão, é possível recorrer da decisão. Para isso, a assistência de um advogado ou defensor público pode ser útil. 

Lidar com a burocracia pode ser um desafio, mas com as informações corretas e organização, é possível garantir que o benefício seja recebido de forma tranquila.

O que fazer se o valor do auxílio-maternidade for insuficiente?

Em alguns casos, o valor do auxílio-maternidade pode não ser suficiente para cobrir todas as despesas familiares, especialmente quando o padrão de vida depende de uma renda maior. 

Quando isso acontece, é importante adotar algumas estratégias para complementar a renda durante o período de afastamento.

Uma alternativa viável é o uso de benefícios sociais complementares, como o auxílio emergencial oferecido em situações de crise econômica, ou mesmo o Bolsa Família, para famílias de baixa renda. 

Verifique se a sua situação se encaixa nos critérios para receber esses benefícios adicionais.

Outra possibilidade é o planejamento financeiro antecipado. Criar uma reserva antes do período de afastamento pode ajudar a cobrir eventuais lacunas financeiras. 

Além disso, revisar as despesas mensais e cortar gastos supérfluos pode ser uma maneira de ajustar o orçamento familiar durante esses meses.

Para empreendedoras e profissionais liberais, pode ser interessante manter uma atividade mínima que gere renda passiva, como vendas online, durante o período de licença. 

No entanto, é importante não desrespeitar as regras do benefício, que impede a realização de atividades remuneradas diretamente.

Com essas estratégias, é possível enfrentar o período do auxílio-maternidade de forma mais tranquila e garantir que as finanças familiares permaneçam estáveis.

Qual é a diferença entre auxílio-maternidade e salário-maternidade?

O termo “auxílio-maternidade” é frequentemente confundido com “salário-maternidade”, embora ambos tenham significados e aplicações específicas. 

O salário-maternidade refere-se ao benefício pago diretamente às trabalhadoras formais, autônomas ou microempreendedoras individuais (MEIs), enquanto estão afastadas para cuidar de seus filhos recém-nascidos.

O auxílio-maternidade, por sua vez, é o termo comumente utilizado para descrever o apoio financeiro concedido às mães durante o período de licença. 

Embora os dois termos sejam usados de forma intercambiável no dia a dia, a diferença principal está no modo como o benefício é pago. 

O salário-maternidade é gerido diretamente pelo INSS para as trabalhadoras seguradas, enquanto o auxílio-maternidade pode incluir, em alguns casos, outros auxílios sociais oferecidos por programas governamentais.

Ambos têm o mesmo objetivo: garantir a segurança financeira da mãe durante o período de afastamento, mas é importante que as mulheres compreendam essas distinções para saber qual benefício estão solicitando. 

A consulta com um contador ou advogado especializado pode ser útil para esclarecer dúvidas sobre o recebimento correto do benefício.

Como o auxílio-maternidade impacta o planejamento familiar?

O auxílio-maternidade é um fator importante a ser considerado no planejamento familiar. 

Para muitas famílias, o benefício garante a estabilidade financeira durante o período inicial do bebê, permitindo que a mãe dedique tempo exclusivo aos cuidados da criança sem preocupações com a renda.

Esse suporte financeiro é fundamental na tomada de decisões sobre o momento certo para ter filhos, principalmente para mães que trabalham ou são empreendedoras. 

Além de proporcionar segurança, o auxílio-maternidade pode ajudar na organização de outros aspectos do planejamento familiar, como a contratação de serviços de creche ou cuidadores, após o término do benefício.

Além disso, para casais que planejam ter mais de um filho, é importante entender como o benefício pode ser solicitado novamente em casos de gestações próximas. 

O planejamento financeiro a longo prazo, considerando o auxílio-maternidade, também é essencial para garantir a tranquilidade do lar.

Em resumo, o auxílio-maternidade é um elemento estratégico no planejamento de muitas famílias, contribuindo para decisões mais seguras e estruturadas em relação à chegada de novos membros.

Principais pontos: o que você precisa lembrar

  • O auxílio-maternidade é um direito garantido: Ele assegura o afastamento remunerado de 120 dias para mães que se recuperam do parto ou que adotaram, sem prejuízo ao salário.
  • Documentos essenciais variam de acordo com a situação: Gestantes, desempregadas, adotantes ou mulheres que sofreram aborto devem reunir os documentos específicos para cada caso antes de solicitar o benefício.
  • O processo de solicitação pode ser feito online: Através do site ou aplicativo “Meu INSS”, você pode solicitar o benefício e acompanhar o status da sua solicitação de forma prática.
  • Planeje-se para o término do benefício: É importante organizar a volta ao trabalho, a logística dos cuidados com o bebê e manter uma reserva financeira para evitar dificuldades.
  • Acompanhe as políticas de auxílio-maternidade e use apps úteis: Aplicativos como “Meu INSS”, “Caderneta da Gestante” e “Gravidez +” podem ajudar a monitorar seu benefício e facilitar a gestão da maternidade.
  • Entenda a diferença entre auxílio e salário-maternidade: Ambos garantem o suporte financeiro, mas o salário-maternidade é o benefício direto pago às trabalhadoras formais, enquanto o auxílio pode incluir outros apoios sociais.
  • Evite erros comuns ao solicitar o benefício: Mantenha a documentação em dia, evite informações incorretas e acompanhe regularmente o status do pedido para evitar atrasos ou recusas.

Acompanhe a maternidade de forma segura: conheça os apps para mães de primeira viagem

Alguns aplicativos foram desenvolvidos especialmente para facilitar o dia a dia de mães de primeira viagem. 

Por isso, preparamos um artigo completo com recomendações dos melhores apps que auxiliam os cuidadores e oferecem dicas para o dia a dia dos pais e do bebê. Confira!

Mulher sorrindo carregando bebê; aplicativos para mães de primeira viagem

Melhores Aplicativos para Mães de Primeira Viagem

Descubra os melhores aplicativos para mães de primeira viagem e facilite sua jornada com dicas e ferramentas essenciais!

BuscarContatoPolítica de PrivacidadeSobreTermos de Uso